Pesquisar este blog

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Cantora Adele vai operar a garganta e gravadora anuncia cancelamento definitivo de turnê

Depois de cancelar várias apresentações durante o ano, incluindo uma turnê recente pelos Estados Unidos, a cantora britânica Adele, de 23 anos, foi obrigada a parar definitivamente de excursionar com o show de seu segundo CD, “21”. Nesta sexta-feira (28), a gravadora Columbia Records anunciou que ela passará por uma cirurgia para reparar as cordas vocais e na sequência ficará de repouso até que se recupere totalmente.


Foto: Divulgação/UMGI - Universal Music
DVD “Adele Live At The Royal Albert Hall” será lançado em novembro
“É com grande pesar que Adele foi forçada a cancelar as datas restantes de seus shows e aparições promocionais em 2011. Ela vai passar por uma operação para suavizar os problemas recorrentes em sua garganta e uma recuperação total é esperada. Como resultado, os médicos pedem que ela descanse sua voz e se recupere totalmente antes de agendar qualquer compromisso de trabalho”, diz o comunicado.

Dona de uma das vozes mais aclamadas da música atualmente, Adele sofreu de hemorragia nas cordas vocais este ano e ficou impossibilitada de cantar, mas chegou a fazer alguns shows e aparições especiais, como no VMA, no final de agosto. “Cantar é minha vida, minha paixão, minha liberdade e meu trabalho. Não tenho escolha, a não ser melhorar, corretamente e completamente ou posso me prejudicar pra sempre”, escreveu ela em seu site pessoal na época.
Enquanto Adele se recupera, os fãs da cantora poderão vê-la no DVD “Adele Live At The Royal Albert Hall”, que será lançado no dia 28 de novembro. Este é o primeiro registro ao vivo da cantora que tem apenas dois álbuns lançados e foi considerada a artista que mais vendeu discos em 2011. Estima-se que no mundo inteiro Adele vendeu 10 milhões de cópias de "21", com o primeiro single “Rolling In The Deep” permanecendo no topo das paradas musicais por dezessete semanas.
Após uma baixa no ranking da Billboard, sua música mais recente “Someone Like You” retornou ao número um nesta semana.


Gostou e quer ler mais? Então clique aqui!


Zezé di Camargo e Luciano – Assessoria desmente separação

Por meio de seu Twitter oficial, a assessoria de imprensa da dupla Zezé di Camargo e Luciano desmentiu o fim da dupla. A mensagem postada na página oficial da dupla no microblog foi “A história de Zezé Di Camargo e Luciano não acabou. Os dois, como todos irmãos, tem seus desentendimentos. A dupla continua! Equipe ZCL”.
As notícias sobre o fim da dupla começaram a surgir após Zezé di Camargo subir ao palco sozinho na noite desta quinta-feira (27), no Teatro Guaíra, em Curitiba, e anunciar que aquela seria a segunda vez em toda sua carreira que cantaria sozinho. Após a execução de algumas músicas, o cantor disse que seu irmão teve problemas no camarim e foi embora, dizendo ainda que seria impossível explicar ao público o que tinha acontecido.
Cerca de 20 minutos depois, Luciano entrou no palco e anunciou que estava saindo da dupla. Ele alegou problemas de saúde e disse que ainda cumpriria a agenda de shows até o fim deste ano, mas depois iria encerrar sua carreira. A dupla completa 20 anos de carreira e mal se falou em cima do palco durante a apresentação da noite de quinta.
De acordo com informações não oficiais, Luciano teria voltado para o hotel após a apresentação e ingeriu vários comprimidos, o que levou a uma internação em um hospital em Curitiba, por volta das 10 horas da manhã desta sexta-feira (28). Segundo informações, ele sentiu fortes dores no estômago e seu médico particular foi chamado para a capital paranaense para cuidar da saúde do artista.

Gostou e quer ler mais? Então clique aqui!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Amy Winehouse morreu por beber de mais afirma laudo

Perita confirma que ingestão de grande volume de álcool em curto espaço de tempo foi a causa da tragédia.


Nesta quarta-feira, dia 26, chegou ao fim a investigação sobre a morte da cantora Amy Winehouse. E a conclusão confirmou as suspeitas que já vinham sendo comentadas na mídia recentemente: a cantora morreu por ingerir muita bebida alcoólica em um curto espaço de tempo.

De acordo com o site da emissora BBC, a legista Suzanne Greenway afirmou que a tragédia foi fruto de um acidente. Três garrafas de vodca foram encontradas vazias na residência da cantora, localizada em Camden, Londres, mesmo local onde ela veio a óbito.

Além disso, exames apontaram que Amy tinha 416 miligramas de álcool por 100 mililitros de sangue, cerca de cinco vezes mais do que a legislação inglesa permite aos motoristas. O risco de morte passa a existir quando a pessoa chega a 350 miligramas por decilitro no sangue.

A análise confirmou, também, que não foram encontradas drogas ou outras substâncias ilegais no corpo de Winehouse, conhecida por seus vícios e abusos.



Fonte: http://www.estrelando.com.br/


Gostou e quer ler mais? Então clique aqui!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Taylor Swift toca punk rock!

Taylor Swift já mostrou que tem talento para cantar ao lado de artistas dos mais diferentes estilos musicais. Em sua turnê, ela já cantou com os rappers B.o.B. e T.I. e até com a roqueira Hayley Williams do Paramore.

Mas, o repertório de participações especiais nos shows de Swift não acabou e ela prova que pode continuar variando o estilo das músicas apresentadas aos seus fãs. Neste final de semana, a cantora visitou Phoenix, nos Estados Unidos, e cantou ao lado do vocalista da banda de punk e rock alternativo Jimmy Eat World, Jim Adkins.

Depois de cantar com Jordin Sparks a música No ParadeTaylor Swift convidou Adkins para subir ao palco. Os dois cantaram juntos o hit The Middle que fez muito sucesso no início dos anos 2000.

Swift ainda fez uma cover da música All You Wanted, da cantora Michelle Branch.

Veja os vídeos clicando aqui!



Gostou e quer ler mais? Então clique aqui!

domingo, 23 de outubro de 2011

Adele e Ke$ha estarão em álbum de homenagem a Bob Dylan



Está previsto para o próximo mês a coletânea batizada de "Chimes of Freedom: Songs of Bob Dylan Honoring 50 Years of Amnesty International", em tributo à carreira de Bob Dylan e que trará diversos cantores interpretando clássicos do astro.

Entre os nomes confirmados estão Ke$ha com o cover de Don't Think Twice, It's All RightAdelecom Make You Feel My Love e uma super parceria entre StingDave Matthews Band e My Morning Jacket em You're A Big Girl Now.

A cantora de Your Love Is My Drug revelou à Rolling Stone que chegou as lágrimas durante as gravações de sua faixa, pois Dylan seria um de seus heróis musicais.

"Dá para ouvir as lágrimas escorrendo pelo meu rosto" disse. "Quando você pensa em mim, não relacionaria a Bob Dylan. Minha música é mais sobre loucuras do que política, mas ele é uma grande influência, ele escreve suas próprias músicas e é sincero no que diz. Eu também componho minhas próprias músicas e quero dizer o que realmente digo em cada palavra que canto."

Ainda fazem parte da coletânea Rise Against com Ballad of Hollis BrownBad Religion e Lucinda Williams com Tryin' To Get To Heaven e Patti Smith com Drifter's Escape.

O álbum está previsto para o dia 21 de novembro na Inglaterra e sua renda será revertida a grupos de direitos humanos.



- extraído de: http://www.vagalume.com.br/


Gostou e quer ler mais? Então clique aqui!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Nick Jonas se apresenta no Rio de Janeiro



Depois de encantar os fãs paulistanos, foi a vez do público carioca conferir a simpatia de Nick Jonas. O cantor se apresentou na noite da última quinta-feira, dia 22, no Rio de Janeiro. Antes do show, Nick foi visto passeando com sua namorada no Cristo Redentor.


Imagem
Bastante animado, o astro agitou a plateia pulando com sua guitarra.

- extraído de: http://www.estrelando.com.br/

Veja todas as fotos, clique aqui!

Gostou e quer ler mais? Então, clique aqui!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Visita ao Haiti deixa Miley Cyrus emocionada


A cantora americana Miley Cyrus se emocionou durante sua viagem ao Haiti. Ela está participando de uma missão humanitário pelo país e colocou fotos da experiência em seu Twitter.
O país latino foi atingido por um terremoto no inicio de 2010. Miley esteve acompanhada de seu namorado Liam Hemsworth. Ela agradeceu a recepção do povo haitiano, disse que a viagem foi maravilhosa e prometeu voltar.
A viagem foi promovida pela Starkey Hearing Foundation. Miley participou da inauguração de uma escola na cidade Luly, onde interagiu com as crianças, não escondendo a emoção. A escola foi construída com a ajuda da fundação.


Gostou e quer ler mais? Clique aqui!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Taylor Swift planeja lançamento de novo álbum em 2012


Em entrevista ao site "MTV News", a cantora Taylor Swift anunciou que planeja lançar um novo álbum em 2012. Esse será o quarto trabalho de estúdio da artista, que lançou o disco "Speak Now" no final de 2010.

Taylor disse que já escreveu 10 músicas para o CD. "Elas são tristes, pra ser sincera", contou. Segundo a jovem, a questão da "superação" serviu de perspectiva durante o processo de criação das canções. "Na vida, você tem que buscar pela felicidade. Mas ninguém nunca consegue ficar ridiculamente feliz o tempo todo", afirmou.

A data de lançamento do disco ainda não foi definida. Enquanto isso, a cantora irá lançar um CD e um DVD ao vivo da turnê "Speak Now", previstos para o dia 21 de novembro.


Quer mais Taylor Swift? Acesse:

Gostou e quer ler mais? Então clique aqui!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Jornal britânico afirma que Black Eyed Peas vai anunciar separação


O jornal britânico "Daily Mirror" afirmou que a banda Black Eyed Peas vai anunciar em breve a sua separação. De acordo com nota publicada na edição desta quinta-feira, 6, o grupo - que vai se apresentar no Brasil no primeiro dia do SWU, em novembro, em São Paulo - cancelou a participação que faria neste sábado, no País de Gales, em um tributo a Michael Jackson.

Representantes da banda apenas disseram que "circunstâncias inevitáveis" provocaram o cancelamento da apresentação. Os integrantes do grupo já haviam recebido o cachê pelo show, que já foi devidamente devolvido à organização.

Segundo o "Daily Mirror", o cancelamento foi a gota d'água para o fim da banda, que já vinha se desentendendo nos últimos meses.

E você? Acredita nisso? Continue no Rock On! e saiba mais sobre a maior e melhor banda POP de todos os tempos!!! Não é a nossa opinião, é a opinião de 95% da população mundial! (é brincadeira, tá, não há estatísticas oficiais)

Postagem extraída de: http://www.tecontei.com.br/  -  nós do Rock On! não garantimos que esta postágem seja verdadeira. Confira tudo sobre o Black Eyed Peas em: http://www.mtv.com.br/

Gostou desta postagem e quer ler mais? Então clique aqui!

Fã de Nietzsche e Miley Cyrus, Laura Rizzotto é aposta pop no Brasil



Laura Rizzotto, 17, canta, dança, toca violão, elogia Miley Cyrus e Seu Jorge, cita Nietzsche, reclama do despertador irritante que a acorda todo dia às 6h e fala das aulas, muitas aulas, de pilates, balé, canto lírico, piano clássico e piano popular.

Isso, uau, durante uma horinha só de conversa. Laura não para. Tudo em nome do "grande sonho". Porque disso ela não tem dúvida: baby, seu destino é ser star.

Visual de estrela pop essa cantora carioca já tem, com seu tobogã de mechas douradas e a matadora combinação shortinho + botas. Lançado em agosto pela Universal, o primeiro álbum, "Made in Rio", dá impulso para içá-la ao posto de uma Rebecca Black que deu certo.

Vá lá: ao contrário da intérprete do tragicômico hit "Friday", a afinada Laura assina ela própria as músicas. Cantado em inglês, com uma ou outra estrofe em português, o disco foi composto em parceria com o irmão Lucas, 19.

É pop açucarado na veia, com letras sobre angústias juvenis e mensagens positivas ("ria, não deixe de acreditar").

O que Laura e Rebecca têm em comum é essa receita caseira de popstar. A mãe da americana pagou para ver: bancou US$ 4.000 pelo primeiro videoclipe da filha.

Já Laura, ainda pequena, enfiou na cachola que seria famosa algum dia. A família embarcou na onda. Em 2009, o Folhateen contou a história da menina que treinava canto e dança 12 horas por dia e trocou uma festa de 15 anos pelo presente de ter uma música sua gravada em estúdio.

Foi o pai, Rodolfo, quem ligou para a redação da Folha. "Tudo começou com o pai coruja assumido, perturbando vocês, mas terminou com uma matéria que previu o futuro."

VERSÁTIL

Num segundo, Laura encarna a popstar encantada "com o conceito de supershows" da Miley Cyrus, o canarinho da Disney. No outro, brada que a-do-ra Nietzsche, aquele filósofo alemão do bigode.

O esforço, diz, é para ser mais do que "a loirinha que canta", o zum-zum-zum do colégio de elite onde estuda. Se chega lá? Laura não chegou até aqui para dar meia-volta.


Extrído de: http://www.jornalfloripa.com.br/


Site oficial: http://www.laurarizzotto.com.br/


Gostou e quer ler mais? Clique aqui

Visite: Disney.com.br

Adele tem hemorragia nas cordas vocais e cancela turnê americana

"Corro o risco de arruinar a minha voz para sempre", escreveu a cantora.

 

Adele foi obrigada a cancelar uma turnê pelos Estados Unidos, devido a uma hemorragia em suas cordas vocais. Segundo um comunicado divulgado pelo porta-voz da cantora, ela terá que descansar por um longo período para que sua voz se recupere totalmente.
No mês passado, ela já havia adiado algumas apresentações na Europa por causa de problemas na voz. As apresentações nos Estados Unidos aconteceriam entre os dias 7 e 21 de outubro. Ainda não se sabe quando a cantora voltará a se apresentar ao vivo.
Em seu blog, Adele comentou o ocorrido. "Cantar é literalmente minha vida, meu hobby, minha paixão, minha liberdade e agora meu trabalho. Não tenho escolha a não ser me tratar, ou corro o risco de arruinar a minha voz para sempre", escreveu.

Gostou e quer ler mais? Clique aqui!

Astros da música prestam tributo a Steve Jobs

Mick Jagger, Guns N' Roses, Coldplay são alguns que manifestaram pesar pela morte do criador da Apple.

 A morte de Steve Jobs foi bastante sentida no mundo da música. Veja aqui o que alguma estrelas disseram sobre a partida do criador da Apple em suas contas no Twitter.

Se Mick Jagger não foi além de uma lacônico "RIP Steve Jobs", outros como o líder dos Nine Inch Nails Trent Reznor se alongaram em suas condolências. "Obrigado pelas ferramentas, pela inspiração, pelas possibilidades... já sinto sua falta Steve", disse o músico.

O pessoal do blink-182 agradeceu ao inventor e empresário por tudo que ele havia feito pela indústria da música. Jared Leto do 30 Seconds To Mars sugeriu "um minuto de silêncio digital" para honrar suas contribuições.
Uma das mensagens mais tocantes partiu do Coldplay. "Nós estamos tão tristes por saber da partida de Steve Jobs. Em todos nossos encontros ele foi um homem tão adorável, e sempre tão humilde sobre seus incríveis talentos. Como todas pessoas que ele conheceu, e todos os outros milhões que não, nós sentiremos sua falta."

Os Guns N' Roses também prestaram seu tributo. "Quando dizem que o que conta não são suas posses mas sim como você é lembrado eles estão falando sobre gente como Steve Jobs. RIP".

Gostou e quer ler mais? Então clique aqui!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Sorocabano que beijou Katy Perry no Rock in Rio vira celebridade instantânea

Nem o próprio Julio Salvo imaginou que sua vida mudaria tanto após ganhar um beijinho na bochecha, dado pela cantora pop Katy Perry durante seu show, no primeiro dia de Rock in Rio.
Para começar, o sorocabano de 24 anos, que só tinha comprado ingresso para o dia 23 de setembro, acabou ganhando entradas para outros três dias, graças a operadora telefônica Claro, que o apadrinhou.
Após passar cinco dias em casa, ele voltou hoje para o Rio, onde está hospedado num hotel dentro da Cidade do Rock e fica até domingo. A rotina, agora, é bem diferente. Julio mal consegue andar entre a multidão, pois a cada dez passos é parado por alguém que pede para tirar uma foto com o "Julio de Sorocaba", como ficou conhecido.
- Tive a chance de conhecer a estrutura dos palcos e andar pelos camarins dos artistas - conta o pautista sortudo.
Sem hesitar, o rapaz diz que se tornou "o sorocabano mais popular do país". O garoto foi capa do jornal local, o "Bom dia, Sorocaba", sob o título "Ele é o cara!". Além disso, ganhou quase 50 mil seguidores no Twitter - ele tinha apenas 270 antes de ficar famoso - e pulou de 700 para 2.500 amigos no Facebook.
- Isso porque eu não tenho saco de ficar aceitando todo mundo de uma vez. Vou ter que fazer aos poucos - avisa a nova celebridade, que carrega a foto do beijo como fundo de tela do celular.
Julio chegou a ir à aula na faculdade de análise de sistemas e sentiu na pele o novo cargo de ídolo local.
- A festa dos amigos eu já esperava, mas até meus professores falaram sobre o assunto em sala de aula! - comenta.
O estudante também ficou feliz de colocar a cidade paulista nos jornais e site.
- No último ano, Sorocaba só apareceu na mída por motivos ruins, como o caso do professor de futebol que foi preso por praticar pedofilia. Estive por lá essa semana e percebi que as pessoas estão muito felizes por verem a cidade ficar conhecida por um motivo alegre - observa Julio.
O sorocabano ainda tem outro motivo para comemorar: desde o acontecido, ele se tornou também mais popular entre o público feminino. Porém, Julio afirma que tem consciência de que a fama é passageira:
- Mês que vem, ninguém mais vai lembrar disso, mas estou me divertindo muito enquanto posso. 


Quer ler mais? Então clique aqui!

Morre Steve Jobs, fundador da Apple e maior acionista da Disney

Morreu nesta quarta-feira (5) aos 56 anos o empresário Steven Paul Jobs, criador da Apple, maior empresa de capital aberto do mundo, do estúdio de animação Pixar e pai de produtos como o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad.

Idolatrado pelos consumidores de seus produtos e por boa parte dos funcionários da empresa que fundou em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, e ajudou a transformar na maior companhia de capital aberto do mundo em valor de mercado, Jobs foi um dos maiores defensores da popularização da tecnologia. Acreditava que computadores e gadgets deveriam ser fáceis o suficiente para ser operados por qualquer pessoa, como gostava de repetir em um de seus bordões prediletos, que era “simplesmente funciona” (em inglês, “it just works”). O impacto desta visão foi além de sua companhia e ajudou a puxar a evolução de produtos como o Windows, da Microsoft.

A luta de Jobs contra o câncer desde 2004 o deixou fisicamente debilitado nos anos de maior sucesso comercial da Apple, que escapou da falência no final da década de 90 para se transformar na maior empresa de tecnologia do planeta. Desde então, passou por um transplante de fígado e viu seu obituário publicado acidentalmente em veículos importantes como a Bloomberg. Há 42 dias, deixou o comando da empresa.

Foi obrigado a lidar com a morte, que temia, como a maioria dos americanos de sua geração, desde os dias de outubro de 1962 que marcaram o ápice da crise dos mísseis cubanos. “Fiquei sem dormir por três ou quatro noites porque temia que se eu fosse dormir não iria acordar”, contou, em 1995, ao museu de história oral do Instituto Smithsonian.

“Ninguém quer morrer”, disse, posteriormente, em discurso a formandos da universidade de Stanford em junho de 2005, um feito curioso para um homem que jamais obteve um diploma universitário. “Mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá. E, por outro lado, a morte é um destino do qual todos nós compartilhamos. Ninguém escapa. É a forma como deve ser, porque a morte é provavelmente a melhor invenção da vida. É o agente da vida. Limpa o velho para dar espaço ao novo.”

Homem-zeitgeist
A melhor invenção da vida, nas palavras do zen-budista Jobs, deixa a indústria da tecnologia órfã de seu “homem-zeitgeist”, ou seja, o empresário que talvez melhor tenha capturado a essência de seu tempo. Jobs apostou na música digital armazenada em memória flash quando o mercado ainda debatia se não seria mais interessante proteger os CDs para fugir da pirataria.

Ele acreditou que era preciso gastar poder computacional para criar ambientes gráficos de fácil utilização enquanto as gigantes do setor ainda ensinavam usuários a editar o arquivo “AUTOEXEC.BAT” para configurar suas máquinas. Ele viu a oportunidade de criar smartphones para pessoas comuns ao mesmo tempo em que o foco das principais fabricantes era repetir o sucesso corporativo do BlackBerry.

Sob o comando de Jobs, a Apple dizia depender muito pouco de pesquisas de mercado. “Não dá para sair perguntando às pessoas qual é a próxima grande coisa que elas querem. Henry Ford disse que, se tivesse questionado seus clientes sobre o que queriam, a resposta seria um cavalo mais rápido”, afirmou, em entrevista à revista “Fortune” em 2008. Em 2010, quando perguntado sobre quanto a Apple havia gasto com pesquisa com consumidores havia sido feito para a criação do iPad, Jobs respondeu que “não faz parte do trabalho do consumidor descobrir o que ele quer. Não gastamos um dólar com isso.”

Nem sempre esta habilidade garantiu o sucesso da Apple, como na primeira versão da Apple TV, computador adaptado para trabalhar com central multimídia que não conseguiu um volume de vendas relevantes. Mas Jobs conseguia minimizar os fracassos: no caso da Apple TV, ele dizia que se tratava de um “hobby”, um projeto pessoal que não fazia tanta diferença nos planos da empresa.

Perfeccionista e workaholic, Jobs gostava de controlar todos os pontos da produção da Apple, resistindo, inclusive, à decisão de terceirizar gradativamente a fabricação dos produtos da companhia para fabricantes chineses – plano proposto e executado pelo agora novo comandante da companhia, Tim Cook, e que se mostrou acertado.

Conhecido como um “microgerente”, nenhum produto da Apple chegava aos consumidores se não passasse pelo padrões Jobs de qualidade e de excentricidade. Isso incluía, segundo relatos, o número de parafusos existentes na parte inferior de um notebook e a curvatura das quinas de um monitor. No dia do anúncio de que Jobs estava deixando o comando da Apple, Vic Gundotra, criador do Google Plus, contou que recebeu uma ligação do presidente da Apple no domingo para pedir que fosse corrigida a cor de uma das letras do ícone do atalho do Google no iPhone.

Na busca por produtos que fossem de encontro com seu padrão de qualidade pessoal, Jobs era criticado em duas frentes. Concorrentes e boa parte dos consumidores que tentavam fugir da chamado “campo de distorção da realidade” criado pela Apple reclamavam das diversas decisões que faziam dos produtos da companhia um “jardim fechado”, incompatíveis com o resto do mundo e restritos a normas que iam além de restrições tecnológicas. Tecnicamente sempre foi possível instalar qualquer programa no iPhone, mas a Apple exige que o consumidor só tenha acesso aos programas aprovados pela companhia.

Internamente, entre alguns de seus funcionários, deixou a imagem de “tirano”. Alan Deutschman, autor do livro “The second coming of Steve Jobs”, afirma que, ao lado do “Steve bom”, o mago das apresentações tão aguardadas pelo didatismo e capacidade de aglutinar o interesse do consumidor, também existia o “Steve mau”, um sujeito que gostava de gritar, humilhar e diminuir qualquer pessoa que lhe causasse algum tipo de desprazer.

Ao jornal “The Guardian”, um ex-funcionário que trabalhou na Apple por 17 anos comparou a convivência com Steve com à sensação de estar constantemente na frente de um lança-chamas. À revista “Wired”, o engenheiro Edward Eigerman afirmou: “mais do que qualquer outro lugar onde já trabalhei, há uma grande preocupação sobre demissão entre os funcionários da Apple”. A mesma publicação contou que o diretor-executivo não via problemas em estacionar sua Mercedes na área da empresa reservada aos deficientes físicos — às vezes, ele ocupava até dois desses espaços.

Jobs também sempre precisou de um “nêmesis”, um inimigo que ele satanizava e ridicularizava em público como contraponto de suas ações na Apple. O primeiro alvo foi a IBM, com quem disputou o mercado de computadores pessoais principalmente no início dos anos 80. Depois, a Microsoft, criadora do MS-DOS e do Windows. Mais recentemente, Jobs vinha mirando o Google, gigante das buscas na internet cujo presidente chegou a fazer parte do conselho de administração da Apple, e que investiu no mercado de sistemas para smartphones com o Android. Jobs ordenou que a Apple lutasse, mesmo que judicialmente, contra o programa que ele considerava um plágio do iOS, coração do iPhone e do iPad.

Do LSD ao Mac
O sucesso empresarial de Jobs é ainda um dos principais resquícios da transformação da contracultura dos anos 60 e 70 em mainstream nas décadas seguintes. A companhia que hoje briga para ser a maior do mundo foi fundada após Jobs ir à Índia em 1973 em busca do guru Neem Karoli Baba. O Maharaji morreu antes da chegada de Jobs, mas o americano dizia que havia encontrado a iluminação no LSD.

“Minhas experiências com LSD foram uma das duas ou três coisas mais importantes que fiz em minha vida”, disse, em entrevista ao “New York Times”. Depois, afirmou que seu rival, Bill Gates, seria “uma pessoa (com visão) mais ampla se tomasse ácido uma vez”. O LSD foi a mesma droga que fascinara o inventor do mouse e precursor do ambiente gráfico, Douglas Englebart, cerca de dez anos antes de Jobs.

Coincidentemente foram o mouse e o ambiente gráfico os inventos que chamaram a atenção de Jobs na fatídica visita ao laboratório da Xerox em Palo Alto, em 1979. É uma das histórias mais contadas e recontadas do Vale do Silício, e as versões variam entre acusações de espionagem industrial à simples troca pela Apple de patentes que a Xerox não teria interesse em desenvolver por ações da companhia, que abriria seu capital no ano seguinte.

Fato é que a equipe de Jobs voltou da visita encantada com a metáfora do “desktop” utilizada pelo Xerox Alto. A integração entre ícones representando cada uma das funções do computador, acessadas por meio de uma seta comandada por um mouse, foi a base do Apple Lisa e, posteriormente, do Macintosh.

Com o “Mac”, enfim, Jobs conseguiu colocar em prática a visão de que havia desenvolvido em parceria com o amigo e sócio Steve Wozniak, responsável pela criação das soluções técnicas que fizeram dos primeiros computadores da Apple máquinas que mudaram o cenário da computação “de garagem” que vinha se desenvolvendo nos Estados Unidos nos anos 70. Agora, 8 anos após a fundação da empresa, Jobs e “Woz” apresentavam um computador que não era feito para “o restante de nós”.

“Algumas pessoas acreditam que precisamos colocar um IBM PC sobre cada escrivaninha para melhorarmos a produtividade. Não vai funcionar. As palavras mágicas especiais que você precisa aprender são coisas como ‘barra Q-Z’. O manual para o WordStar, processador de texto mais popular, tem 400 páginas. Para escrever um livro, você precisa ler um livro – e um que parece um mistério complexo para a maioria das pessoas”, afirmou Jobs em entrevista publicada pela Playboy americana de fevereiro de 1985.

Na frase, Jobs demostra que queria enfrentar a IBM, gigante nascida no início do século e que, depois de dominar o mercado de servidores corporativos, queria tomar também o setor de computadores pessoais. Para ele, as máquinas da IBM eram feitas “por engenheiros e para engenheiros”, e havia a necessidade de criar algo para o “restante”, ou, como diria a famosa campanha “Pense diferente” da Apple de 1997, um computador para “os loucos, os desajustados, os rebeldes (..), as peças redondas encaixadas em buracos quadrados”.

Saída da própria empresa
Mas o sucesso do Mac – que viria posteriormente a impulsionar a adoção de ambientes gráficos até mesmo entre os computadores da IBM (com o Windows, criado pela Microsoft) – não evitou que Jobs acabasse demitido de sua própria companhia. As disputas internas entre equipes que queriam investir no mercado corporativo e as que apostavam apenas no consumidor fizeram com que John Sculley, vindo da Pepsi à convite do próprio Jobs, convencesse o conselho de administração de que era hora da empresa se livrar de seu fundador.

Durante a década em que esteve fora, Jobs fez dois investimentos que acabaram, de maneiras diferentes, alavancando o mito em torno de seu “toque de midas”. No primeiro, pagou US$ 10 milhões pela problemática divisão de computação gráfica da LucasFilm, empresa de George Lucas responsável por franquias do cinema como Star Wars e Indiana Jones. A nova empresa foi batizada de Pixar, e após emplacar sucessos como “Toy story”, “Vida de inseto”, “Monstros S.A.” e “Procurando Nemo”, acabou sendo adquirida pela Disney por US$ 7,4 bilhões em 2006. No processo, Jobs se transformou no maior acionista individual da companhia de Mickey Mouse.

O outro investimento foi a semente não apenas do retorno de Jobs à Apple, mas teve relação direta com o surgimento da World Wide Web, invenção que impulsionou o crescimento da internet no mundo. Com a NeXT, Jobs desenvolveu computadores poderosos indicados para o uso educacional e desenvolvimento de programas. Um terminal NeXT foi usado por Tim Berners-Lee como o primeiro servidor de web do mundo, em 1991. Em dezembro de 2006, a Apple adquiriu a NeXT, manobra que serviu para incorporar tecnologias ao grupo e trazer Jobs de volta para o comando da companhia.

O retorno de Jobs marca o início de uma era de crescimento para a Apple incomum na história do capitalismo americano. A sequência de sucessos – alguns atrelados a mudanças no paradigma de mercados importantes – inclui o MacBook, o tocador digital iPod, a loja virtual iTunes, o iPhone e o iPad. A maioria destes produtos veio de ideias impostas pelo próprio Jobs. À revista “Fortune”, em 2008, Jobs falou sobre sua tão aclamada criatividade – “sempre aliada ao trabalho duro”, como ele mesmo enfatizou. “Não dá para sair perguntando às pessoas qual é a próxima grande coisa que elas querem. Henry Ford disse que, se tivesse questionado seus clientes sobre o que queriam, a resposta seria um cavalo mais rápido.”

Nesta segunda passagem, Jobs reforçou ainda o legado de um empresário ímpar, que impunha uma visão holística na criação, desenvolvimento e venda de seus produtos, Do primeiro parafuso ao plástico que embalaria a caixa de cada aparelho, passando por custo, publicidade, estratégia de vendas.

Sigilo na vida pessoal
A mesma discrição que Jobs impunha na vida profissional – os lançamentos da Apple sempre foram tratados como segredo, aumentando a gerar um movimento de especulação que acabava servindo como publicidade gratuita – foi adotada em sua vida pessoal. Por isso, a luta do executivo contra o câncer no pâncreas foi tratada com muito sigilo, dando margem a uma infinidade de boatos.

Em 2004, Jobs fez tratamento após descobrir um tipo raro da doença. Durante o ano de 2008, Jobs foi aparecendo cada vez mais magro e os boatos aumentaram, até que ele anunciou em janeiro de 2009 seu afastamento da diretoria da empresa para cuidar da saúde. No início de 2011, novo afastamento, até que, em agosto, Jobs deixou de vez o comando da Apple. “Eu sempre afirmei que se chegasse o dia em que eu não fosse mais capaz de cumprir minhas obrigações e expectativas como CEO da Apple, eu seria o primeiro a informá-los disso. Infelizmente, este dia chegou”, afirmou, em comunicado.

A vida reservada fez, por exemplo, que Jobs não tivesse contato direto com sua família biológica. Nascido em 24 de fevereiro de 1955 em San Francisco, filho dos então estudantes universitários Abdulfattah John Jandali, imigrante sírio e seguidor do islamismo, e Joanne Simpson, foi entregue à adoção quando sua mãe viajou de Wisconsin até a Califórnia para dar à luz.

Segundo o pai biológico, os sogros não aprovavam que sua filha se casasse com um imigrante muçulmano. Lá, ele foi adotado por Justin e Clara Jobs, que moravam em Mountain View. Seus pais biológicos depois se casaram e tiveram uma filha, a escritora Mona Simpson, que só descobriu a existência do irmão depois de adulta.

Do pai adotivo, herdou a paixão de montar e desmontar objetos. Assim como Paul, Steve não chegou a ser um especialista em eletrônicos, mas ao aprender os conceitos básicos conseguiu se aproximar das pessoas certas no lugar certo. Vivendo no Vale do Silício, conheceu Steve Wozniak, gênio criador do primeiro computador da Apple. Trabalhou na Atari até decidir criar, com Woz, sua própria empresa.

Em mais uma conexão com a contracultura, Jobs teria tido um relacionamento de curta duração com a cantora folk Joan Baez, ex-namorada do ícone da música Bob Dylan, talvez o maior ídolo do empresário.

Casado com Laurene Powell desde 1991, Jobs deixa quatro filhos: Reed Paul, Erin Sienna, e Eve, nascidos de seu relacionamento com Laurene, e Lisa Brennan-Jobs, de um relacionamento anterior com a pintora Chrisann Brennan.

Nota: Jobs era o maior acionista da Walt Disney Company, o maior complexo de mídia e comunicação do mundo. A Walt Disney Company é mais popularmente chamada de Disney. A Disney é a maior rede de comunicação, a maior produtora cinematográfica, musical e ainda a maior rede de sites, a WDIG (Walt Disney Internet Group), perdendo apenas para a Google.

Extraído de: http://g1.globo.com/ - adaptado


Quer mais? Clique aqui!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Disney relançará mais quatro longas clássicos em versão 3D

Imagem de "Procurando Nemo", animação produzida pela Disney/Pixar


Após a estréia bem-sucedida da versão em 3D de O Rei Leão, a Disney anunciaram que adaptarão para o formato outros quatro longas clássicos de animação de seus estúdios, começando com A Bela e a Fera, que deve estrear em janeiro.
No mês passado, O Rei Leão ficou por dois fins de semana seguidos no topo dos índices de vendas de ingressos depois de seu lançamento remasterizado em 3D. Até agora, a nova versão já arrecadou US$ 80 milhões nos Estados Unidos.
Agora a companhia fundada por Walt Disney, com sede em Burbank, no estado ameicano da Califórnia, procura repetir a fórmula de sucesso com os lançamentos de novas versões 3D de A Bela e a Fera, em janeiro; Procurando Nemo, em setembro de 2012; Monstros S.A., em Janeiro de 2013, e A Pequena Sereia, em setembro de 2013.
A boa aceitação de O Rei Leão em 3D representou uma nova estratégia para as empresas cinematográficas, que sofreram no ano passado os efeitos da crise econômica e da consequente diminuição das vendas de ingressos.

Quer ler mais? Clique aqui

Médico recebeu cerca de 15 litros de propofol, diz promotoria

Conrad Murray recebia pacotes do poderoso anestésico enquanto cuidava de Michael Jackson.

O médico Conrad Murray recebia pacotes do poderoso anestésico propofol na casa de sua namorada enquanto cuidava do cantor Michael Jackson, em 2009.

 Na semana passada, no início do julgamento de Murray, a promotoria disse que o médico recebeu 255 frascos do remédio -um total de 15 litros de propofol- na casa de Nicole Álvarez, sua ex-namorada.

Em depoimento nesta terça (4), Álvarez, que tem um filho com Murray, disse que recebeu pacotes de uma farmácia de Las Vegas, no estado de Nevada, mas que não sabia do que se tratava.
 
Álvarez também detalhou a rotina de Murray, que saía para trabalhar na casa do cantor às 21h e voltava de manhã, entre 9h e 10h. "Quando ele começou a trabalhar para Michael, voltava antes, às 6h, mas, depois, passou voltar a mais tarde", disse.
 
Tim López, ex-proprietário da farmácia Applied, disse, também em testemunho nesta terça (4), que enviou propofol para um endereço na Califórnia que Murray teria dito ser de sua clínica, não de sua casa.
 
López também disse ter recebido um pedido de 40 tubos da pomada Benoquin, usada em casos de vitiligo. O médico lhe teria dito que tinha "pacientes afro-americanos que desejavam usá-la".
 
De acordo com as autoridades, Murray não tinha clínica na região.

Ainda nesta terça (4), foram ouvidas outras três testemunhas, que conversaram com Murray na manhã da morte de Michael Jackson, em 25 de junho de 2009.

JULGAMENTO

Murray, 58, é acusado de homicídio involuntário pela suposta administração ao cantor de uma dose letal de remédios, concretamente um anestésico chamado propofol que segundo a autópsia tirou a vida do artista no dia 25 de junho de 2009.


A Promotoria insiste em que o médico cometeu uma "negligência flagrante" no cuidado de seu paciente e isso foi a causa direta de sua repentina morte, enquanto a defesa mantém que foi o próprio Michael que, devido a suas dependências, acabou tomando os remédios quando Murray estava ausente.


O acusado se declarou inocente das acusações e poderia chegar a passar até quatro anos na prisão se receber uma sentença desfavorável em um julgamento que se espera que se prolongue até o final do mês.

Fonte: Folha Online

Quer ler mais? Clique aqui!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Unbroken será lançado no Brasil em 11 de outubro!!!

Depois de muita espera, Unbroken chegará às lojas em 11/10/2011.

O novo álbum de estúdio da Demi Lovato já está em pré-venda na Livraria Saraiva (http://www.livrariasaraiva.com.br/disney). E será lançado em TODO o Brsil em 11 de outubro. Por isso, corram às lojas!

Unbroken é o terceiro álbum de estúdio da cantora norte-americana Demi Lovato. Foi lançado em 19 de setembro de 2011 na Nova Zelândia, e no dia seguinte nos Estados Unidos, através da Walt Disney Records e Hollywood Records. O álbum conta com produtores como Timbaland, Rock Mafia, Toby Gad, Ryan Tedder e Dreamlab, trazendo uma mudança com relação aos álbuns anteriores da cantora, com a base do pop rock substituída por pop e R&B. A primeira faixa para Unbroken foi gravada em julho de 2010 e ele foi finalizado cerca de um ano depois. Seu primeiro single, "Skyscraper", foi lançado 12 de julho de 2011 e alcançou a décima posição na Billboard Hot 100.
O álbum foi geralmente recebido com críticas mistas ou positivas e estreou na quarta posição da Billboard 200, vendendo 96 mil cópias em sua primeira semana nos Estados Unidos. Também alcançou o top cinco na Nova Zelândia e no Canadá.

Após o lançamento e divulgação de seu segundo álbum, Here We Go Again, no segundo semestre de 2009, Lovato dedicou-se a sua carreira de atriz com gravações para a série Sunny entre Estrelas e o filme Camp Rock 2: The Final Jam e suas trilhas sonoras. Por isso, a gravação da primeira faixa para este álbum foi feita apenas em julho de 2010. No mesmo mês, a cantora cedeu uma entrevista à MTV, na qual afirmou que estava "criando um novo som" que seria "divertido. Um pouco mais R&B/pop". Depois, em conversa com a AHN, citou Rihanna e Keri Hilson como influências. Na época, ela revelou que planejava trabalhar sem pressa nesse álbum, já que não teve "muito tempo para gravar e escrever [os dois primeiros álbuns]. Acho que o maior tempo foi no meu primeiro álbum, Don't Forget, quando tive um mês para escrever e gravar. Não pudemos expandir isso, mas farei o contrário nesse".
Em agosto de 2010, Demi entrou na Camp Rock World Tour 2010, para divulgação do filme Camp Rock 2: The Final Jam. Em novembro, ela abandonou a turnê por problemas pessoais e esteve internada em uma clínica por cerca de três meses, período no qual as gravações foram interrompidas. Algum tempo após sua saída da clínica, a cantora voltou a trabalhar no álbum. Em abril de 2011, Lovato anunciou que deixaria a série Sunny entre Estrelas, na qual era protagonista, para se concentrar em sua música. Demi descreveu o álbum como "mais maduro" que seu som anterior e mais "divertido" e "leve" que seu primeiro single, "Skyscraper", apesar de também conter outras faixas "intensas". Em 11 de agosto de 2011, Lovato usou sua conta oficial no Twitter para anunciar o título do álbum: Unbroken. Foi também através do Twitter que ela revelou sua capa, no dia 19 do mesmo mês.

A primeira faixa do álbum, "All Night Long", é sobre "ficar acordada a noite inteira e cantar isso para o garoto de quem você gosta. Ela tem flerte, é divertida e não é madura demais, mas madura o suficiente", segundo Lovato. A faixa seguinte, "Who's That Boy", segue um caminho semelhante: foi descrita pelo seu co-escritor Ryan Tedder como "upbeat". Ele falou que acredita que "todo mundo queria ouvi-la falar sobre isso. É como se ela dissesse, 'Ei, a propósito, eu também ainda sou jovem e quero me divertir'. Há até uma pequena participação com rap nela". Dev é a responsável pelo verso de rap da faixa. A faixa foi liberada em 16 de setembro de 2011 no canal oficial da cantora no Youtube. "You're My Only Shorty" é cantada em dueto com Iyaz e "Together", com Jason Derülo. A quarta faixa encerra as participações vocais no álbum. "Fix a Heart", sétima faixa do álbum, teve uma prévia divulgada por Demi no seu canal oficial no Youtube, onde também deixou uma mensagem para os seus fãs.
Demi afirmou que quando ouviu "Mistake" pela primeira vez o que lhe chamou a atenção foi a letra: "Eu fiquei fascinada pelo fato da garota ter terminado um relacionamento e isso ter sido culpa da outra pessoa, seu maior erro. Eu achei isso realmente interessante. Uma visão diferente de um rompimento. [...] Ao invés de se sentar pelos cantos sentindo o coração partido, você pode ouvir essa canção e se sentir quase poderosa, pensando 'Eu não vou deixar isso me manter pra baixo. Foi o maior erro dele'". A décima primeira faixa, "Skyscraper", foi escolhida como o primeiro single do álbum. Foi composta por Toby Gad, Kerli e Lindy Robbins; Kerli afirmou que foi escrita inspirada em "uma imagem do apocalipse. O mundo estava em ruínas e no meio de todas as construções desmoronadas havia um arranha-céu ainda de pé". A balada tem uma estrutura musical simples e pouca produção e foi geralmenente elogiada pelos críticos. "In Real Life" foi composta por William James McAuley III - conhecido pelo nome artístico Bleu - e Lindsey Ray, que produziram uma demo no início de junho de 2011. Bleu afirmou que "soube que Demi estava procurando por canções mais adultas e produções modernas, e pensei que tinha algum material apropriado, então eu toquei algumas canções para o A&R dela na Hollywood Records [...] Ele pareceu realmente gostar de algumas delas e disse que as tocaria para Demi naquele dia [...] Então apenas umas cinco ou seis horas depois ele me ligou e disse que Demi tinha amado algumas canções (isso não acontece quase nunca, então eu fiquei praticamente em choque)". Especificamente sobre a faixa que entrou no álbum, ele disse que a ideia para a letra ficou em sua cabeça por algum tempo e que quis misturar alguns elementos do R&B antigo com batidas modernas e pop.
"For the Love of a Daughter" tinha sido composta por Demi Lovato e William Beckett, vocalista da banda The Academy Is..., para o antecessor Here We Go Again e estava presente na primeira lista de faixas organizada para ele, mas depois foi retirada. Na época, a cantora afirmou que a faixa trata de seu relacionamento com o pai biológico, comentando, "eu acho que todo mundo - bem, um monte de gente - passa por essa situação quando os pais se divorciam, e o que eles não percebem é o quanto isso realmente te afeta [...] Eu não estava planejando compor uma canção tão profunda, mas nós nos juntamos [ela e Beckett], tivemos uma longa conversa e então ela surgiu". Demi justificou o fato de não ter lançado a canção antes dizendo que "quando eu estava no Disney Channel, não queria que os pais tivessem que explicar a profundidade da letra para as crianças".

"Eu amo estar de volta ao estúdio! É muito terapêutico poder expressar meus sentimentos e falar sobre quem realmente sou, através da minha música. Também ajuda que eu seja tão sortuda por trabalhar com pessoas tão talentosas nesse disco! Com meu novo álbum, espero poder levar inspiração para as garotas de todos os lugares que estão passando pelos mesmos problemas que passei. Eu acho que isso estará em boa parte do material. [...] Há definitivamente várias emoções sendo colocadas nele. Eu me sinto abençoada, inspirada e nervosa por antecipação, mas, principalmente, animada com o futuro." - disse Demi em sua coluna na revista Seventeen. 

A primeira faixa para o álbum foi gravada com o produtor Dapo Torimiro, e em abril de 2011, foi divulgado que Demi estava trabalhando com os produtores/compositores Sandy Vee e August Rigo. Apesar disso, nenhuma faixa escrita ou produzida por eles entrou na edição final do álbum. A cantora também trabalhou com o rapper e produtor Timbaland. A possibilidade de uma parceria entre a cantora e o rapper surgiu em março de 2011, quando ele divulgou um vídeo no Youtube no qual dizia estar interessado em trabalhar com ela, a chamava de "incrível" e afirmava estar "muito impressionado" com sua voz, apesar de não se considerar uma pessoa "fácil de se agradar". Em julho, a cantora viajou para Miami, onde eles trabalharam em três canções juntos, embora apenas "All Night Long" tenha sido confirmada como uma faixa de Unbroken produzida por ele até o momento. A canção conta com rap de Missy Elliott, algo que não estava planejado antes de gravação: "Eu estava tão animada quando entrei no estúdio. Estava trabalhando com Timbaland e Missy estava lá [...] ela ouviu uma das canções e perguntou se podia fazer rap nela. Eu fiquei tipo, 'É claro, isso nem mesmo é uma questão.' E ela fez e foi maravilhosa", Lovato comentou.
Ryan Tedder produziu a canção "Who's That Boy", que tem participação de Dev, para o álbum. Tedder, que também é vocalista da banda One Republic, comentou que "não tinha ideia do quanto a voz dela era boa. Ela é uma das melhores cantoras com quem já trabalhei. Literalmente, é boa assim... quero dizer, ela é uma vocalista do nível de Kelly Clarkson". O músico Bleu foi o responsável pela produção de "In Real Life"; ele afirmou que quando a cantora foi gravar os vocais para a faixa, estava inicialmente desconfortável: "Eu vivo em um pequeno lugar em Los Angeles e trabalho na minha pequena sala de estar... provavelmente não é a circunstância a que ela está acostumada. Mas, quando quebramos o gelo e comemos alguma coisa, nós voltamos para gravar a canção... e... deixe-me confirmar o que todos vem dizendo... Demi pode cantar! Ela foi incrível (de verdade), versátil, sabia as partes, tinha uma espontaneidade incrível, etc. Ela tornou meu trabalho fácil naquele dia".
Ela trabalhou também com Toby Gad e Rock Mafia. Cerca de 20 faixas foram gravadas para o álbum, embora apenas quatorze tenham entrado em sua versão padrão, que também conta com um remix do single "Skyscraper".

"Skyscraper" foi lançada como primeiro single do álbum em 12 de julho de 2011. Composta por Toby Gad, Kerli Kõiv e Lindy Robbins, é uma balada sobre superação. Seu videoclipe foi liberado no dia seguinte, com direção de Marc Pellington. Vendeu 176 mil cópias digitais em sua primeira semana, estreando na segunda posição da Billboard Digital Songs e na décima da Billboard Hot 100, sendo essa a melhor semana inicial de um single solo da cantora até então. O single foi certificado ouro pela Recording Industry Association of America (RIAA) em setembro de 2011, por vender mais de 500 mil cópias nos Estados Unidos.
"Who's That Boy", que conta com a participação de Dev, foi confirmado como segundo single do álbum. Composta por Devin Tailes, Ryan Tedder e Noel Zancanella, é uma canção pop que fala sobre a atração por um rapaz desconhecido. Ainda não há data de lançamento prevista.




Gostou e quer mais? Clique aqui!

DICA: Você quer saber tudo sobre a Demi Lovato? Então visite a página do Rock On! totalmente exclusiva para a Demi Lovato: http://rockondemilovato.blogspot.com/